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Por que escrevo, e por que amo escrever Escrevo porque há em mim um rio que não cessa, um manancial de sentimentos que transborda as margens do silêncio. Escrevo porque, quando a boca se cala, a alma grita — e é na dança das palavras que ela encontra alívio. Cada letra que brota da pena é uma centelha do meu espírito, um reflexo do que arde cá dentro, invisível ao mundo, mas vívido em mim. Amo escrever como quem ama respirar — não por escolha, mas por necessidade. Quando escrevo, eu existo por inteiro. Meus medos ganham rosto, meus amores ganham asas, minhas dores se transformam em flores de tinta. É através da escrita que a vida se desnuda e se revela em sua mais pura essência. Escrevo para entender a mim mesma, para costurar os pedaços do que fui, do que sou e do que ainda serei. Amo escrever porque, na vastidão das palavras, encontro abrigo, encontro lar. É o meu modo de gritar sem assustar, de amar sem sufocar, de viver mil vidas em uma só. A escrita é o meu espelho e meu altar. É onde sou deusa e criança, sombra e luz, tormenta e calmaria. Escrevo porque não sei ser de outro jeito. Amo escrever porque, ao fazê-lo, me torno quem verdadeiramente sou: uma alma em ebulição, eternamente enamorada da beleza de sentir.

Hoje, durante o jogo de vôlei na escola, foi aquele tipo de dia onde, apesar de não ter saído vitoriosa, senti que realmente melhorei. O time estava animado, mas dessa vez, a vitória não veio. Mesmo assim, o que realmente me marcou foi o meu próprio desempenho. Fiz até um "peixinho" lindooo (meu momento de orgulho pessoal haha), e, embora o time não tenha vencido, sinto que dei meu melhor. A sensação de evoluir, de ver meu esforço se transformando em algo que eu já não sabia fazer, foi uma vitória pessoal. E é disso que o esporte é feito, né?

Por que escrevo, e por que amo escrever Escrevo porque há em mim um rio que não cessa, um manancial de sentimentos que transborda as margens do silêncio. Escrevo porque, quando a boca se cala, a alma grita — e é na dança das palavras que ela encontra alívio. Cada letra que brota da pena é uma centelha do meu espírito, um reflexo do que arde cá dentro, invisível ao mundo, mas vívido em mim. Amo escrever como quem ama respirar — não por escolha, mas por necessidade. Quando escrevo, eu existo por inteiro. Meus medos ganham rosto, meus amores ganham asas, minhas dores se transformam em flores de tinta. É através da escrita que a vida se desnuda e se revela em sua mais pura essência. Escrevo para entender a mim mesma, para costurar os pedaços do que fui, do que sou e do que ainda serei. Amo escrever porque, na vastidão das palavras, encontro abrigo, encontro lar. É o meu modo de gritar sem assustar, de amar sem sufocar, de viver mil vidas em uma só. A escrita é o meu espelho e meu altar. É onde sou deusa e criança, sombra e luz, tormenta e calmaria. Escrevo porque não sei ser de outro jeito. Amo escrever porque, ao fazê-lo, me torno quem verdadeiramente sou: uma alma em ebulição, eternamente enamorada da beleza de sentir.

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